A Marelli Cofap Aftermarket acaba de lançar 18 produtos que ampliaram o catálogo de cubos de roda da marca. As novas peças para a reparação automotiva são destinadas a veículos fabricados pela Audi, BMW, Chevrolet, Citroën, Fiat, Honda, Hyundai, Kia, Mitsubishi, Nissan, Peugeot e Renault.
A empresa acredita que o mercado de reposição é muito dinâmico no país, o que exige uma atenção especial a cada demanda. Recentemente a Cofap, visando aos serviços direcionados à suspensão, também lançou códigos de bandejas que atendem Audi, BMW, Mitsubishi, Toyota e Volkswagen.
Agora, os cubos de rodas chegam depois de passarem por um desenvolvimento conforme as especificações dos produtos genuínos. São fabricados em aço forjado e, ainda, recebem tratamento térmico.
Homologação rigorosa exige qualidade, desempenho e confiabilidade
Os processos de homologação para estes itens são rigorosos, segundo a fabricante, para garantir ao consumidor o mesmo nível de qualidade, desempenho e confiabilidade dos itens vendidos pelas montadoras. Atualmente, a marca oferece mais de 190 códigos ativos que atendem mais de 90% da frota circulante brasileira.
Transmissão do torque das juntas homocinéticas para as rodas
O conjunto do cubo é responsável por manter a roda fixada ao carro. Ele se posiciona entre o eixo e os tambores ou discos de freio. A peça faz a transmissão do torque das juntas homocinéticas para as rodas. O cubo da roda também é crucial para o sistema de direção, pois contribui à condução segura do automóvel.
Componente pode ter rolamentos acoplados conforme a geração
Estas autopeças são divididas em 1ª, 2ª e 3ª geração, com ou sem rolamentos, para veículos que tenham ou não ABS. Os cubos de primeira geração são geralmente encontrados nas rodas dianteiras, não possuindo rolamento acoplado. Já os de segunda e terceira gerações se aplicam a rodas dianteiras e traseiras e podem possuir rolamentos acoplados.
Pancadas fortes geradas por buracos nas vias ou carga excessiva
De acordo com a Cofap, mesmo sendo um componente resistente com vida útil longa, algumas situações podem danificar o cubo de roda. Devem ser considerados fatores como pancadas fortes geradas por buracos nas vias, transporte de carga com peso excessivo ou mesmo infiltração de água ao trafegar em regiões alagadas. O ronco grave oriundo das rodas em movimento ou a vibração identificada no volante podem ser alguns dos sinais de desgaste desta peça.
Catálogo de bandejas: mais 10 códigos para o mercado de reposição
Já o novo catálogo de bandejas tem mais dez códigos para o mercado de reposição. Os novos itens contemplam bandeja superior (direita e esquerda), bandeja dianteira (direita e esquerda), bandeja traseira e braço inferior traseiro.
Bandeja é uma das principais autopeças de um sistema de suspensão
Também conhecido no setor como braço oscilante, a bandeja é uma das principais peças de um sistema de suspensão. E ela serve como ponto de conexão direta entre os conjuntos das rodas. Isto inclui sistema de freio, mola, amortecedor e chassi.
As bandejas permitem ao motorista conduzir o carro e mudar de direção de acordo com sua necessidade. Ainda é responsável pela oscilação vertical das rodas, para cima e para baixo, conforme a superfície da via em que o veículo trafega.
Desgastes na bucha e no pivô são resultados de esforços na pista
Os componentes inseridos nas bandejas, como bucha e pivô, acabam sofrendo desgaste natural. Porque eles são constantemente submetidos a esforços nas pistas, além de frenagens e acelerações.
Segundo a Cofap, as bandejas que têm folgas nas buchas ou nos pivôs podem ocasionar ruídos. E, ainda mais preocupante, podem comprometer a dirigibilidade do veículo e provocar o desgaste prematuro nos pneus.
Troca da peça quando a estrutura estiver empenada ou trincada
Então a empresa recomenda uma troca quando a estrutura da peça estiver empenada, fora de esquadro, amassada ou trincada. Outro caso é quando a bucha e o pivô apresentarem folgas ou ocorrer algum tipo de deformação no alojamento das buchas.